Sancionada criação da Região Metropolitana de Piracicaba; Limeira participa

Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa – Governo do Estado de SP

O Governador João Doria sancionou nesta terça-feira (24), em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, as Leis Complementares que criam oficialmente a Região Metropolitana de Piracicaba. A iniciativa prevê a promoção de políticas públicas e facilitação da obtenção de recursos para investimentos regionais no território compreendido pela nova organização espaço-política.

Além de Limeira – que é a segunda maior cidade da nova região metropolitana, atrás de Piracicaba –, a divisão abrange outros 23 municípios: Águas de São Pedro, Analândia, Araras, Capivari, Charqueada, Conchal, Cordeirópolis, Corumbataí, Elias Fausto, Ipeúna, Iracemápolis, Leme, Mombuca, Piracicaba, Pirassununga, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Cruz da Conceição, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro; que reúnem cerca de 1,5 milhão de habitantes.

“Nós estamos aqui construindo o futuro (…) e, com isso, elevamos a importância de todas as cidades que integram [as regiões metropolitanas criadas]. Prefeitos e Prefeitas sabem a importância que é estar em uma Região Metropolitana”, afirmou o Governador.

A criação da Região Metropolitana de Piracicaba e também da de São José do Rio Preto faz parte de um projeto da Secretaria de Desenvolvimento Regional em parceria com a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) e amplia o nível de integração regional entre os municípios. Cada região vai contar com um Conselho de Desenvolvimento integrado por autoridades municipais e estaduais e representantes da sociedade civil.

“Nosso Governo promove uma nova regionalização do Estado. Esse trabalho faz com que São Paulo tenha, após a decisão da Assembleia Legislativa até o final do ano, nove Regiões Metropolitanas, oito Agrupamentos Urbanos e 14 Regiões de Estado”, declarou o Vice-Governador Rodrigo Garcia, que também é Secretário de Governo.

Os grupos vão discutir projetos de interesse regional, estabelecer metas e executar funções técnico-consultivas. As regiões também poderão contar com fundos de desenvolvimento para aporte de recursos públicos e de órgãos de fomento.

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